
Click!
Uma perda.... e como é difícil perder!
Dói. Dói de maneiras inimagináveis. O vazio agora frio ocupa o espaço do que antes era morno e aconchegante. A gente sente falta do conforto. Não por posse, sentimentos menores, mas do calor do fogo e a cor do sorriso.
Mas bem é verdade também que o espaço gera movimento. Tudo se rearranja no sentido de harmonizar-se novamente. E talvez aí poderemos chamar de Vida o emaranhamento de acontecimentos que se sucedem. Parei há um bom tempo de buscar e idealizar situações; elas nunca acontecem mesmo, e este habito percebi ser uma fonte inesgotável de sofrimento. O único caminho é fazer o que se acha ser certo, conforme as situações aparecem. Mas quem disse que é fácil?
Talvez isso seja ser adulto. Quando faz-se o necessário, não o que se gosta. Quando entre escolher o bom pra você ou para o outro, você escolhe o outro, independentemente do resultado... eles já não interessam mais. Quando prefere-se o amargor do certo do que a doce mentira. Inevitavelmente vem a dor da perda, mas a certeza de uma consciência limpa. A velha escolha, novos caminhos, resultados diferentes.... prazer, meu nome é Vida.
Click!
Ligo o rádio:
“E quem tem Coragem de ouvir? Amanheceu o pensamento, que vai mudar o mundo com seus moinhos de vento”
Ah... Tá! É isso aí mesmo!
Fade out...
Round six: Taturana
Uma perda.... e como é difícil perder!
Dói. Dói de maneiras inimagináveis. O vazio agora frio ocupa o espaço do que antes era morno e aconchegante. A gente sente falta do conforto. Não por posse, sentimentos menores, mas do calor do fogo e a cor do sorriso.
Mas bem é verdade também que o espaço gera movimento. Tudo se rearranja no sentido de harmonizar-se novamente. E talvez aí poderemos chamar de Vida o emaranhamento de acontecimentos que se sucedem. Parei há um bom tempo de buscar e idealizar situações; elas nunca acontecem mesmo, e este habito percebi ser uma fonte inesgotável de sofrimento. O único caminho é fazer o que se acha ser certo, conforme as situações aparecem. Mas quem disse que é fácil?
Talvez isso seja ser adulto. Quando faz-se o necessário, não o que se gosta. Quando entre escolher o bom pra você ou para o outro, você escolhe o outro, independentemente do resultado... eles já não interessam mais. Quando prefere-se o amargor do certo do que a doce mentira. Inevitavelmente vem a dor da perda, mas a certeza de uma consciência limpa. A velha escolha, novos caminhos, resultados diferentes.... prazer, meu nome é Vida.
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Ligo o rádio:
“E quem tem Coragem de ouvir? Amanheceu o pensamento, que vai mudar o mundo com seus moinhos de vento”
Ah... Tá! É isso aí mesmo!
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Round six: Taturana